Tenho tanta esperança de, em Novembro, não regressar para casa e regredir em todos os avanços que já obtive no pouco tempo de terapias. Porque não é em casa, deitado numa cama, que vou progredir para o que era antes do fatídico dia 14 de Maio de 2013.
Até aí eu era uma criança como todas as outras. Mas a morte esteve quase à espreita só que eu mostrei que sou forte e sobrevivi. Agora.... agora só preciso da vossa ajuda - porque a minha família não tem recursos económicos - para conseguir continuar a melhorar. Eu sei que nunca vou ficar como era mas posso ficar melhor. muito melhor! Acreditem em mim.
Antes do acidente:
Depois do acidente:
Agora que estou a fazer tratamentos: